Segundo o jornal The Times, um acordo pode ser feito para que Lewis Hamilton e a McLaren não sejam punidos por terem dado informações erradas aos comissários do GP da Austrália sobre um incidente do inglês com Jarno Trulli. Mas, para isso, Ron Dennis, presidente do Grupo McLaren, teria de deixar definitivamente suas atividades na Fórmula 1.
Em Melbourne, durante entrada do safety car, Trulli saiu da pista e Hamilton aproveitou para passá-lo. Entretanto, a McLaren, com medo de uma punição, ordenou que o inglês devolvesse o terceiro lugar ao italiano da Toyota.
Depois da corrida, o piloto e a equipe foram convocados pelos comissários e negaram tal ordem, e Trulli foi punido. Dias depois a FIA recuperou a conversa via rádio entre McLaren e Hamilton e desclassificou o inglês.
Inimigo declarado do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, Dennis já deixou a chefia da escuderia e passou o cargo a Martin Whitmarsh, mas continua tendo influência nas principais decisões da escuderia.
Central de Boatos à toda… só nos resta esperar a próxima terça-feira (14 de março) para ver até onde pode ir a briga entre Mosley e Ron.
1 comentário
Por que essa perseguição toda ao Ron? O problema não foi o mentiroso do Lewis pego na mentira? puna-se esse pequeno monstro, não joguem a culpa nos outros, o cara é o Lewis.