DEU TEMPO

DEU TEMPO:

Deu tempo! Para voltar a escrever sobre a F1. Justamente, no momento mais especial do campeonato, onde ninguém arrisca uma aposta segura. Faltam quatro (04) provas para terminar a disputa e temos, ainda, cinco (05) pretendentes ao título. Coisa que há muito tempo não ocorria na principal categoria do automobilismo mundial.

A Red Bull já teve todas as chances de abrir vantagem. Não o fez, muito embora, ainda goze de importante favoritismo. Afinal de contas, lidera o campeonato com Mark Weber e tem um carro bem adaptado a qualquer circuito da categoria. Tem como rival, não só o seu companheiro de equipe Sebastian Vettel, com o mesmo equipamento, mas – também – gladiador Fernando Alonso. Homem que não se entrega nunca. Correm – por fora – Lewis Hamilton, prejudicado por suas duas últimas barbeiragens e o já distante Jenson Button.

Não fiz cálculo em relação ao campeonato com o critério dos pontos antigos, para fazer um comparativo com a nova pontuação. Mas, creio ser ela uma das responsáveis por tamanha disputa e equilíbrio.

CHAMANDO A RESPONSABILIDADE:

Na segunda metade do campeonato o grande destaque é Fernando Alonso. Sem dúvida nenhuma. Bateu no peito e chamou a responsabilidade de lutar pelo título. Recuperou terreno e, até, mostrou que ele estava certo em “exigir” a inversão de posição com Felipe Massa, no GP Alemanha.

Carregou nas costas o time italiano e está a nove pontos do líder Mark Weber, ainda com chances de ser tricampeão. Caiu na graça dos italianos.

PERDENDO A FORÇA:

Quem perdeu a força foi a McLaren. Um pouco por causa dos erros de Lewis Hamilton que se envolveu em dois acidentes, nas duas últimas provas, sem progredir na tabela de classificação. Tanto ao Jenson Button é muito técnico. Talvez, neste momento do campeonato se precise mais ação.

SEM INVERSÃO:

Ora, vejam! Weber lidera o campeonato. Precisa de pontos para garantir o título. Chega ao terceiro lugar no GP Cingapura. Vettel, 21 pontos atrás do líder, chega com a permissão da equipe em segundo. Lição para a Ferrari? Não, a Red Bull ainda não desistiu de ver Sebastian vettel como grande campeão.

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