SEM EMOÇÕES:
Pouco se pode contar do GP Japão. Praticamente o podium se definiu após a largada. Na ordem: Vettel, Weber e Alonso. Só em algumas voltas, tivemos o Kubica entre eles. Mas, caiu à roda da Renault… No mais, digno de registro somente a atuação do japonês Kobayashi. Foi um samurai no prova. Tirou o sono dos espectadores da madrugada. O pouco que prestou da corrida.
DEPENDÊNCIA:
Apesar da chatice, o GP Japão ajudou para manter a “briga” pelo título. Mesmo que Mark Weber tenha aumentado a vantagem de 11 para 14 pontos, agora, sente a aproximação perigosa de Sebastian Vettel. Fernando Alonso se mantém na disputa, também, dependendo somente de seus resultados. Assim, Mark Weber (220), Sebastian Vettel (206) e Fernando Alonso (206) não dependem de ninguém para serem campeões.
VANTAGEM:
A vantagem de Mark Weber não é só em quatorze pontos, faltando três provas para o fim. A vantagem também reside no fato de que ele pode vencer uma delas e definir o título ao seu favor. Nunca podemos esquecer que a vantagem de uma vitória para um segundo lugar é de sete pontos (25/18/15/12/10/8/6/4/2/1).
SEQUÊNCIA:
A Red Bull dominou o campeonato. Deu-se bem em quase todas as pistas, exceto Monza. Como as próximas pistas não são de altíssima velocidade a tendência é que os carros austríacos mantenham a vantagem. Portanto, são favoritos para vencerem ambos os mundiais: de pilotos e de construtores.
FASE:
A imprensa brasileira apressa-se a justificar a pífia atuação de Felipe Massa, após o episódio da Alemanha. Falam em má fase. Eu, em desanimo. Principalmente, pelo fato de que terá que servir a Fernando Alonso nas provas finais do campeonato. Ao que parece, o brasileiro não está muito a fim de colaborar com a equipe. Isto, pode ser o começo do fim de sua história na equipe italiana.